Elysium Fields

O Elysium Fields foi fundado em Fevereiro de 2018, com o intuito de ser um jogo entre amigos, mas cresceu para se tornar não um único jogo RPG, mas vários. Desta forma, pode encontrar um jogo para jogar, ou narrar o seu próprio jogo, com as suas regras. A maioria dos nossos jogos são guiados por um narrador, que começa a história, desenvolve, e dá um fim à mesma. Os jogadores são os seus personagens principais.
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A skin foi totalmente criada pela Ross (Ji Yeon), para uso exclusivo no Elysium Fields. A designer agradece à Persephone (Hae Shin) e à Luxi (Joo Ri) pela paciência para a aturar, a Flerex pelos códigos de cores e campos de perfil que tornaram tudo mais fácil e a FontAwesome pelos ícones. Os gráficos para imagens foram obtidas do Google e editadas pela Ross. As tramas são criações originais e de responsabilidade de seus respectivos narradores. O blog Dorama Resenhas é nosso parceiro-irmão e todo seu conteúdo é feito por suas escritoras através de uma pesquisa séria de fontes confiáveis, além da exposição de opiniões próprias. Plágio é crime. Não copie dos nossos conteúdos originais. Se for tomar inspiração, por favor mencione.
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Até hoje Hyemin sonhava que estava encostando em Selena Gomez e vendo aquele sorriso lindo direcionado a ela. Acordava radiante e usava a música de sua ídola para se maquiar e enfrentar o dia. Eram os vídeos da viagem que a deixavam sorrir em casa quando descobria que em mais um dia não veria o pai em casa. Ele não estava nem dormindo lá! Esses dias eram tristes, porque sabia que o pai tinha uma namorada, mas ele não tinha contado nada sobre isso, apenas estava sumindo. Não sabia quem era, mas já detestava aquela mulher que estava roubando seu pai tão rapidamente e o tirando dela.

Por esse motivo mesmo, a garota aproveitava cada segundo de seus dias juntos. Desmarcava qualquer compromisso para ficar com o pai e aguardava ansiosa para jogarem Tênis e depois almoçarem em algum lugar legal, como se nada houvesse nada de errado entre eles. Fingia que não sabia que havia outra pessoa que estava ocupando seu coração e cortava qualquer início de assunto que se assemelhasse a isso, mas ficava mais difícil e o Sr. Seo provavelmente tinha ferramentas para desconfiar que ela estava usando a mesma técnica de quando não queria ir ao médico, por exemplo, ou que fingia que não existiam boletins.

Mesmo assim, os dois sabiam que contar a “novidade” traria mudanças naquela casa, até porque a verdade era muito maior do que a herdeira pensava. Não era só um namoro e não era qualquer pessoa. Por isso talvez ele não se esforçasse tanto em contar e ela também não queria saber. Porque enquanto não soubesse, achava que o pai teria algum trabalho para disfarçar a informação e fingir que ainda seriam como antes, mas quando descobrisse oficialmente, tinha medo que ele parasse de se preocupar em dar um dia para ela e a “emancipasse” como filha.  Ela estava especialmente preocupada porque a tia estava muito focada em sua própria vida, como já tinha previsto que aconteceria. Jamais cobrava a tia, mas era doloroso ler recusas quando a convidava para sair quando estava com saudades do pai em casa.

Por esse motivo também o grupinho de seus 5 faves - porque era educada e falsinha com Yewon, mas ainda tinha medo dela desde aquela confusão com Jung Mi - agora era muito mais forte. Eram seu refúgio. Convidava regularmente Rin, Nana, Hayoung e BeomSu para sua casa (Yewon era um mero convite de educação, mas ela ficava muito mais aliviada quando a amiga não ia), e tentava trazer algo que eles gostassem. Tentava ser agradável com todos, não que se exigisse um tremendo esforço, mas ela deixava todos muito à vontade mesmo. Tratava com naturalidade as vezes que Nana não comparecia, mas na verdade ficava preocupada e sentindo que estava falhando em seu plano. Mesmo assim, não podia desistir, pois era tudo que tinha a oferecer. Na ocasião do vaso, ficaram os três se entreolhando em um climão horrível, mas ela deu um jeito de tentar mudar de assunto. A regra pessoal de Hyemin parecia ter se espalhado naquele grupo: não comente, sorria e acene, não aconteceu nada. Nana era um exemplo: em vez de ser criticada por seu novo estilo, foi apoiada, como se fosse “muito legal” e agora ganhava presentes dela como blusões e um estilo mais “boyfriend”. Como não tratavam a causa, todos empurravam os problemas para debaixo do tapete e continuavam a guardar segredos um do outro. A menina gostava desse pacto silencioso e por isso mesmo sentia que estava muito confortável perto deles. Mesmo assim, isso fazia com que os problemas de cada um voltassem quando a porta fechava e os amigos retornavam para suas casas.

A parte triste do pacto era não saber o que exatamente acontecia com a melhor amiga, quem mais confiava no mundo. Hyemin morria de preocupação e tinha feito uma extensa pesquisa sobre lugares reais novos onde poderiam viajar, só esperando a ligação noturna de Yerin, quando ela estava com problemas graves demais. Ela já tinha pedido mais de uma vez por favor para contar o que estava acontecendo, mas era sério o bastante para não adiantar.  Hyemin arquivou mais essa e se esforçava para não a incomodar quando se sentia sozinha na ausência do pai ou se preocupava com “suas coisas bobas”.

Coisas bobas como sua implicância no colégio. Hyemin evitou entrar no caminho do orelhudo novamente, esforçando-se muito para ignorar a existência dele, embora nem sempre fosse possível, mas ela virava o rosto e mudava de caminho sempre que possível, jamais comentando os motivos com os amigos. Eles só sabiam que ele era filho de uma funcionária de seu pai e podiam atribuir o desconforto a isso - somente Hayoung sabia que não era bem assim, mas ela recebia olhares profundos demais para saber que não devia falar nada. Já em relação à amiguinha dele, Sunny, fingiu estar com cólica em algumas aulas de educação física em grupo para não se misturar e evitava implicar com ela diretamente, mas adorava assistir ao “feriado” do bullying às segundas-feiras, quando era especificamente com ela, e participar das armações nos bastidores, especialmente quando estragaram as anotações da apostila da senhora super inteligente. Foi bastante libertador. Já em relação às outras amigas dela, não se metia, mesmo. Não tinha muita coragem para implicar com Stella ou a outra menina. Quando isso estava para acontecer e ela achava pesado, saía para dar uma volta, porque ficava com um pouco de vergonha. Seu ódio era muito pessoal e direcionado. No entanto, falava mal com o grupo indiscriminadamente, até para dar um apoio moral à rixa de Hayoung.

A escola parecia voltar um pouco à normalidade, agora que sentia que estava protegida por seus quatro grandes amigos e, apesar de estar sempre preocupada com o dia em que Yerin ou Nana explodiriam em seus problemas, ela tentava colocar um pano de fundo de unicórnios e trazia coisas positivas que colocavam um pano de unicórnios em cima daquela poeira toda.

A mais nova e que ela simplesmente não parava de falar a respeito era o encontro entre famílias maravilhoso no qual os Wang estavam presentes e ela foi chamada para um encontro. UM ENCONTRO!

Durante aquela semana, mostrou o cartão de seu noivo guardado na carteira mais de uma vez e contava a novidade para qualquer pessoa nova que se aproximasse casualmente dela para qualquer tipo de assunto (amigos de BeomSu que passassem na mesa para conversar, meninas do clube de Moda e Culinária, e até mesmo as garotas do Tênis, as professoras de ambos, e o amigo, Jung Mi, com quem estava feliz de voltar à normalidade). Hyemin não se importava em ser inconveniente ou com alguns olhares estranhos, embora existisse algo de extremamente fofo em sua aura apaixonada.

Enfim, estava tão empolgada que precisava contar aquela história milhares de vezes, mas respeitava um pouquinho os ouvidos cansados dos amigos e então tentava descontar nos outros. Hayoung e Beom-Su eram os menos poupados, mas pelo menos com eles ela já estava na fase de planejar a noite e já tinham saído para montar o look perfeito para a noite - sem vermelho - , na qual o amigo se prontificou a maquiá-la - e ela gostou ainda mais dele por isso.

Sua saída especial conseguiu esconder a preocupação com as notas e naquela sexta-feira a garota estava extremamente avoada, suspirando sozinha no meio das aulas e desenhando um caqui caprichado de uma renda francesa chantily com voltas tão perfeitas que a professora ficaria orgulhosa (rascunho bem acabado não era seu forte). De vez em quando ela tinha um espasmo com risadinhas e mandava um beijo para o celular, que tinha aquela mensagem favoritada.

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Depois, lembrava que estava na aula, sorria feito besta e ficava naquela posição congelada enquanto revivia o momento no qual ele lhe deu seu telefone. Ah, que amoooor!!!!! Onde será que iriam jantar? Conseguia pensar em vários restaurantes maravilhosos com vista para a cidade e ultrarromânticos.


“O que achou do vinho, Minah?”

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“Esse vinho combina perfeitamente com o camarão, oppa!”

Miwoo a olhava sorridente e sedutor, mas de repente…
Spoiler:



 - Aish… Appa!! - sacudiu a cabeça, choramingando no meio da aula, mas percebeu que estava viajando e deu um sorrisinho encantador para o professor, fingindo que estava prestando atenção.

O restante da aula foi assim. Imaginava diversas cenas diferentes e cada vez mais uma completava a outra, construindo aos poucos o dia perfeito. Quando acabou, levantou-se empolgada, porque isso significava uma contagem regressiva para seu dia maravilhoso.

Deu os braços para Yerin e seguiu com seu bando até que chegaram ao mural das notas. Notas? Olhou para a amiga ao lado, chocadíssima.

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 - Quem é que divulga nota em uma sexta-feira? Eu odeio esse diretor  - bufou e se aproximou com o maior bico do planeta, porque naquela ocasião não foi possível trocar de provas com Hayoung.

Quando fez o pedido desesperado para a garota na prova final sua situação estava perigando, mas agora era o primeiro ranking do ano! De repente ela poderia se recuperar, quem sabe? Choramingando já com medo dos resultados, ela se aproximou do ranking de sala e começou a ler de baixo para cima, o que a fez cobrir a boca.

- Beom-Su-ya!

Ele era um dos últimos! Coitadooo… Bem, pelo menos poderia chorar a nota com alguém… Subiu os olhos mais um pouco e fez uma careta ao ver o nome de Yewon ali, já com medo da explosão de raiva que isso traria. Taemin, Miran…  

- WAAAA - soltou um grito. -  21! 21! AI MEU DEUS EU FUI MUITO BEM… AAA. AIMEUDESUQUEBOMMM. Não tô em último, obrigada!! Obrigada!!  

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Ela se distraiu o bastante por um tempo para não subir mais a lista, mas assim que a euforia passasse, ela continuaria a ler para saber de sua amiga e veria “aquele” nome logo acima dela.

“Hah. Senhor inteligente. Parece que alguém aqui é tão burro quanto eu. Macaco estúpido”  

Franziu o rosto, fazendo caretas para aquele nome e tornou a olhar os outros. Hayoung tão baixo também era novidade. As notas mostravam que tinham realmente estudado juntos. Todos tinham caído para seus padrões (menos ela, que estava feliz da vida por ter feito a prova por conta), mas a surpresa maior foi ver Yerin em 13º, abaixo daquelazinha, o que a fez voltar o bico no rosto.

- Rin… - comentou um pouco preocupada, procurando a reação da amiga. Tinha caído muito e isso só refletia as coisas que estavam passando.

Wangjo - Mural das lamentações

— Ross
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Bibi’s.Paradise #tbt Troublemaker. Eu estava tão nervosa nesse dia, mas fiquei muito orgulhosa com o resultado final. Foi divertido demais e uma surpreendente fuga da minha zona de conforto. =)



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Escolaridade
1º ano
Tipo sanguíneo
A -
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Nome
Kim Sun Hee
Idade
16 anos
Nacionalidade
Coreia do Sul, Seul

Data de nascimento
20/04/2003
Altura
1,59m
Peso
45kg
Atributos
1º mental
2º social
3º físico
Brava
Inteligente
Gentil
Pontos positivos
Altruísta
Bondosa
Determinada
Empática
Responsável
Geniosa
Ingenua
Sensível
Teimosa
Pontos negativos
Vantagens
Aliados
Empatia
Genialidade
Idiomas
Intuição
Voz Melodiosa
Baixa Resistência Física
Dependência (Remédios)
Ponto Fraco (Amigos)
Rivalidade
Bloqueado
Bloqueado
Desvantagens
Família
Renda familiar
Pai (Professora de matemática); Tia (Dona de Restaurante de Médio Porte); Irmão mais velho (Trainée da HGT); Irmão mais novo (ajudante de cozinha)
Status
Nível 4 — classe media/ média para alta
Emprego
Sonetos em Grãos, Café Litérário
Núcleo familiar
Pai, mãe (internada), tia e dois irmãos
Relacionamentos
Kim Jung Hwa
— Pai;
— 48 anos;
— Kim Joo Hyuk;
Han Yumi
— Tia;
— 46 anos;
— Choi Jung Yoon;
Han Nam Kyu
— Mãe;
— 46 anos;
— Choi Jung Yoon;
Kim Ji Yoo
— Irmão mais velho;
— 21 anos;
— Nam Joo Hyuk;

Kim Jun Pyo
— Irmão mais velho;
— 19 anos;
— Lee Jung Shin;
Dong Hee Kyung
— Amigo;
— 16 anos;
— Lee Ho Jong (Flame);
Song Jae Ki
— Amigo;
— 16 anos;
— Jeon Jungkook;
Seo Hyemin
— Inimiga;
— 16 anos;
— Bang Minah;

Kim Joo Hyuk
— Melhor amigo;
— 16 anos;
— Park Hyung Sik;
Park Jung Mi
— Amigo (Crush);
— 16 anos;
— Kim Sanggyun;
Stella Jun/ Jun Eun Seok
— Amiga;
— 16 anos;
— Jeon Somi;
Park Chaeyoung
— Amiga;
— 17 anos;
— Rosé;

Park Hyun Hee
— Colega de Turma;
— 17 anos;
— Kim Jaejoong;
Lee Ha Yi / Lee Hi
— Amiga;
— 17 anos;
— Jisoo;
Wang Hye Won
— Amiga;
— 17 anos;
— Park Xiyeon;
Lee Ui Jin
— Colega de Turma;
— 16 anos;
— Lee Jae Wan (Wolf) ;

Bing Min Ho
— Colega de Turma;
— 16 anos;
— Lee Min Ho (Crown);
Baek Ha Neul
— Colega;
— 17 anos;
— Kang Sun Gu (Blank);
Oh Yerin
— Inimiga;
— 16 anos;
— Bae Joo Hyun (Irene);
Go Eun Na
— Inimiga;
— 16 anos;
— Yura;

Soo Yewon
— Inimiga;
— 16 anos;
— Jung Eun Bi;
Dong Hayoung
— Desafeto;
— 16 anos;
— Kim Sohye;
Do Taemin
— Desafeto;
— 16 anos;
— Kang Daniel;
Han Ji Rin
— Desafeto;
—  17 anos;
— Seola;

Lee Chang Wook
— Professor;
—  27 anos;
— Sung Hoon;
Yoo Tae Hee
— Gerente do Café;
— 30 anos;
— Shin Min Ah;
Bang Sojin
— Colega de Trabalho;
— 22 anos;
— Lee Hae In;
Kim Jin Ki
— Colega de Trabalho;
—  25 anos;
— Kim Jae Young;
Atividades
Música
Literatura
Clubes
Grêmio Estudantil
Música
Literatura
Inf. extras
Comida favorita: Tortas, tortas e tortas, principalmente as de chocolate
Cor favorita: Azul e Amarelo
Estilo musical:Clássico, K-Pop... Não costuma se restringir nessa área
Estilo de filme: Comédia, Musical, Documentário e Suspense (embora tenha medo)
Gosta de:Cantar, ler sobre qualquer gênero e assunto, estudar, brincar com os seus bebês, assistir filmes e seriados e acompanhar jogos de futebol, não importa o time... No geral, ela possui gostos simples, como de qualquer adolescente, no entanto, a maioria carrega razões bastante específicas
Não gosta de: Multidões, lugares barulhentos ou apertados, ser pressionada, pessoas fúteis e maldosas, calor, prepotência, injustiças... independente do grau... simplesmente não consegue ignorar
No tempo livre: Passeia com os cachorros, trabalha, sai com os amigos e com os irmãos, estuda, vai ao cinema – na maioria das vezes, sozinha -, compõe e canta, escreve no diário, entre outras coisas
Par ideal: Não é do tipo que idealiza histórias românticas, mas pode dizer exatamente o “modelo” de cara que não aprecia... Os arrogantes
Ídolos: Nenhum
Estilo de moda: Gosta de usar roupas mais comportadas e confortáveis, de cores neutras e cortes básicos
Coisa mais importante na vida: Família e Amigos

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Kim Jung Hwa
Idade
48 anos
Nascimento
28/01/1971
Tipo Sanguíneo
A -

Emprego:
Professor de Matemática
Relação:
Pai
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Kim Jung Hwa é conhecido por ser um homem sereno, cuidadoso, um pai super presente e um professor extremamente dedicado. O tipo de professor que é impossível não gostar ou não entender a matéria, sendo capaz de transformar os problemas mais complexos num prazeroso passeio cheio de resoluções.

Essas características que ele possui hoje em dia, em nada lembram a pessoa que ele foi no passado.

Durante sua adolescência, ele foi o tipo de garoto rebelde, com orelha furada, lápis de olho, dado a muitas brigas, confusões e outros atos um tanto quanto obscuros. A miséria e a fome quase tiraram qualquer perspectiva que ele pudesse ter de futuro. Ele odiava a tudo e todos, mas, acima de tudo, odiava a si mesmo. Não entendia como uma pessoa podia ter tanto azar na vida. Como se não bastasse a família errada que tinha, ele nem ao menos morria depois de uma noite inteira de briga.

Agia feito um bicho solto quando, na escola, descobriu o que era generosidade. O garoto mais inteligente de sua turma, Song Dae Joon foi a primeira pessoa que se aproximou dele e ofereceu uma mão para que ele se levantasse. Por algum motivo, Kim aceitou.

Era uma amizade bastante improvável, mas que deu certo até que eles se decidissem para quais escolas seguiriam depois. Foi Dae Joon quem matou sua fome com a dose de arroz extra que a mãe dele vinha colocando na marmita. Jung Hwa sentia que não podia decepcionar essas pessoas e preferiu se agarrar em pequenos gestos de afeto, amor e esperança do que se deixar levar pela escuridão.

Foi uma escolha muito difícil. Por muito tempo, ele sofreu com a tentação de voltar para a vida de antes, mas uma vez que prometeu a Dae Joon que eles se encontrariam de novo na faculdade ou quando fossem adultos, ele manteve sua mente firme.

Os amigos se separaram na escolha de escolas do ensino médio. Dae Joon foi para uma escola focada em técnica porque ele queria adquirir experiência em laboratórios para que a ida para a faculdade de engenharia química fosse mais fácil. Já Jung Hwa conseguiu uma bolsa de estudos numa escola normal porque ainda não tinha se decidido muito bem o que cursaria, mas poderia decidir no 2º ano do ensino médio.

Além de estudar, ele também trabalhava como garçom no restaurante do Jockey Club.

O trabalho era um pouco irritante porque ele vivia arrumando a bagunça que aqueles riquinhos metidos faziam. Todos eles eram imbecis ou pelo menos foi isso o que achou até conhecer as gêmeas Nam Kyu e Yumi. Os três acabaram virando amigos e Jung Hwa garantia que sabia diferenciar as duas - via Yumi como amiga, mas se sentia atraído por Nam Kyu, principalmente depois do primeiro beijo deles.

Jung Hwa não sabia da família delas, nem que do pesadelo que aquilo seria com o passar dos anos. Disposta a enfrentar seu pai, Nam Kyu foi deserdada quando o relacionamento deles veio à tona, anos depois. Eles se casaram quando ele estava prestes a acabar a faculdade e eles perderam o contato com Yumi por alguns anos.

Algumas coisas foram um tanto quanto atropeladas, mas Jung acreditava que tinha certeza de seus sentimentos de que Nam Kyu o amava também. Juntos conseguiriam se reerguer. O início foi complicado, mas ele era talentoso, inteligente, dedicado. Começou dando aulas particulares, depois em cursinhos, até que conseguiu um emprego público, em escolas públicas.

Infelizmente, o casamento não acompanhou o crescimento da carreira. Jung Hwa não sabia que Nam Kyu era uma mãe displicente, ausente, relapsa, negligente. Os meninos estavam sempre com fome ou sujos, a casa uma bagunça. Pouco a pouco, Nam Kyu foi se revelando uma pessoa diferente, alguém que não dava para confiar. Os surtos estavam ficando cada vez mais frequentes e pioraram com a descoberta da gravidez de Sunny.

Sun Hee foi uma filha que Nam Kyu tentou abortar pelo menos três vezes, mas nunca conseguiu concluir. Quando ela nasceu, ela nem quis olhar para a menina e a depressão pós parto com os pensamentos de cometer infanticídio foram a fagulha necessária para que aquele casamento chegasse ao fim.

Nam Kyu era doente, incapaz.

Quando Jung Hwa achou que ficaria sozinho com os filhos, Yumi voltou pelas crianças e decidiu ajudá-lo. Foi graças a ela que a família não ruiu e ele conseguiu criar todos eles. Yumi foi a mãe que Nam Kyu não era capaz de ser. Apesar da cunhada ser uma peça fundamental naquela casa, o relacionamento deles se resumia a isso. Eram companheiros, mas a sombra de Nam Kyu nunca permitiu que eles fossem algo mais.

Com o passar dos anos, as crianças cresceram e foram encaminhadas. Porém, uma tragédia que ocorreu há cerca de três anos, abalou profundamente a família, com um ferimento que até hoje não cicatrizou.

Pouco tempo após a tragedia, Jung Hwa teve a surpresa de encontrar um Song novamente. Dessa vez, contudo, tratava-se de Jae Ki. Ele veio a descobrir que era filho de seu amigo antigo, Dae Joon, mas também soube que as coisas não terminaram bem para o brilhante garoto. O amigo estava perdido e Jung Hwa encontrou em Jae Ki a forma de retribuir tudo o que foi feito por ele.

Sem hesitar, ele ajudou o menino a entrar com uma bolsa de estudos em Wangjo e foi capaz de cobrir todas as despesas, inclusive se responsabilizando pela matricula dele.

Esse tipo de coisa deixa Yumi louca, mas no fim, é algo que ela admira nele. Sempre há espaço para mais um na residência dos Kim. Um exemplo disso é pela quantidade de cães que eles possuem, praticamente um por pessoa da casa.
(C) ROSS


Han Yumi
Idade
46 anos
Nascimento
24/03/1973
Tipo Sanguíneo
AB -

Emprego:
Pequena Empresária - Chef de Cozinha
Relação:
Tia
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Desde que nasceu, Yumi foi obrigada a conviver com a competição. Por ter uma irmã gêmea, as comparações sempre existiram e, por algum motivo, Nam Kyu adorava. Yumi nunca se importou em querer provar nada a ninguém, mas sofria com o modo como a irmã agia. Aparentemente, a coisa que mais dava prazer à sua gêmea era humilhá-la e mostrar sua superioridade.

Acabava que ela “perdia” em todos os quesitos: beleza, influencia, comportamento, gostos. Provavelmente ganhava apenas na inteligência e na habilidade para a culinária.

Quando tinha 17 anos, Yumi acabou se encantando por um rapaz que trabalhava como garçom do Jockey Club. Era alguém sem status, porém, muito bonito. Ela usava seu diário para desabafar sobre seus sentimentos e comemorava cada pequena aproximação que faziam. Um dia, contudo, Nam Kyu leu seu diário e possuída pelo espírito da competição, resolveu destruir até isso.

Disposta a conquistar o garoto em questão, ela realmente fez de tudo para que Yumi não tivesse chances e, infelizmente, conseguiu. O rapaz foi envolvido pelas habilidades sociais e a sedução de Nam Kyu. Indo até as últimas consequências, a irmã até mesmo se casou com ele e foi deserdada por isso. Ainda que não tivesse o dinheiro, se ela soubesse que a irmã estava infeliz, sem a pessoa que ela amava, a armação valeria a pena.

No fim, ela sempre foi doente.  

Yumi realmente ficou arrasada. Principalmente porque Jung Hwa nem foi capaz de diferenciar as irmãs e ela achava que, de todas as pessoas, ele talvez fosse o único a notá-la ao invés de olhar para Nam Kyu. Não foi caso.

Mas a vida seguiu.

Depois que a irmã se casou e foi deserdada, ela cortou laços com ela e seguiu a própria vida. Os olhos da família se voltaram para si, mas isso não lhe trouxe qualquer tipo de prazer. Não queria substituir ninguém, mas se aproveitou da atenção para crescer. Viajou, fez cursos de gastronomia e se formou. Conseguiu experiência em cozinhas com estrela Michelin, mas era a cozinha caseira que a seduzia mesmo. Evitando o dinheiro de sua família, ela conquistou tudo com o próprio esforço, à ponto de não precisar mais deles.

Foi nesse ponto que seu nome apareceu em algumas colunas gastronômicas e ela também soube que sua irmã teve um surto. Quando viu a situação de Jung Hwa e encarou aquelas crianças, principalmente a recém nascida, ela sentiu que não podia tomar uma atitude diferente da que teve.

Contrariando todas as expectativas, ela assumiu o lado afetivo e ajudou o financeiro daquela familia. Tornou-se o suporte de seu antigo amor e amigo, mas nunca tiveram um relacionamento além da fraternidade.

Jung Hwa e ela foram para uma nova casa, capaz de acomodar toda a família e construíram uma vida juntos. Sun Hee é a luz de seus olhos, a criança mais amada, que ela amamentou, de verdade. Sem nem imaginar, os sobrinhos acabam cobrindo um espaço vazio de seu coração - e ventre. São os filhos que ela não pode ter.

A rotina da família é bastante agitada e doida. Mesmo depois da tragédia que os pegou de surpresa, eles se mantiveram unidos e continuam levando a vida da melhor forma possível. O jeito caridoso de Kim pode irritá-la algumas vezes, por questões de logísticas, mas, no fim, é o que faz dele tão especial. No 3º cachorro que entrou naquela casa, ela disse que se entrasse mais algum, ela iria embora.

Duas semanas depois, ela chegou com dois filhotes que encontrou numa caixa e não quis saber de mais nada.

Intensa, doida, amorosa, apaixonada, materna, Yumi é uma criatura incrível que tem um coração que mal cabe no próprio peito. É uma amiga verdadeira e para todas horas. Inclusive ainda tem contato com sua melhor amiga do colégio, Dong Hye Sun.
(C) ROSS




Han Nam Kyu
Idade
46 anos
Nascimento
24/03/1973
Tipo Sanguíneo
AB -

Emprego:
Trainee da HGT
Relação:
Mãe
Photoplayer
Choi Jung Yoon
A maldade talvez seja a maior doença de Nam Kyu. Egocêntrica, egoísta e sádica desde o berço, Nam Kyu criou um clima de competição com sua irmã gêmea mais nova desde sempre. Sendo as caçulas e únicas meninas de uma família rica e com um número considerável de filhos, a mulher sempre tentou mostrar sua superioridade diante da insignificância da irmã mais nova.

Das coisas mais simples até as mais complexas, Nam Kyu sempre quis tudo.

Inclusive Kim Jung Hwa. Quando leu os diários de sua irmã e descobriu os sentimentos puros e sinceros dela para com Kim, ela decidiu que faria tudo o que estivesse ao seu alcance para destruir aquele sonho. Não podia haver um cenário onde Yumi fosse mais feliz do que ela.

Por isso mesmo, de modo bastante impulsivo e inconsequente, ela foi capaz de abrir mão de tudo para ter Kim ao seu lado. O problema foi que as coisas não saíram como ela pensava. A vida de casada a entediava, Kim era irritante com toda aquela bondade. Era impossível nutrir afeto por aquelas crianças remelentas e, descobrir que sua irmã estava alcançando sucesso profissional foi o estopim para seus surtos reais. Ela era, de fato, muito doente da cabeça.

E piorou quando descobriu que estava grávida de novo. Por que merecia aquele castigo? Não queria mais uma peste no mundo! Tentou abortar várias vezes, sem obter sucesso. E quando a criança nasceu, uma menina horrorosa e inchada, ela realmente quis matá-la. Acabou sendo considerada incapaz e internada num hospital psiquiátrico onde está até hoje.

A alta dela é improvável porque ali, naquele meio, ela demonstrou um diagnóstico incurável. A família voltou a falar com ela e sustentá-la, mas passa boa parte dopada. Quando está acordada, ela não fala com ninguém...a menos que veja imagens que dêem gatilhos de memória ou escute alguma noticia relacionada à sua família. Então, ela surta e precisa de outra grande dose de remédios para ser controlada.

Anualmente recebe a visita do ex marido e dos filhos. E anualmente despeja todo seu ódio sobre eles. Contudo, Kim parece ter algum respeito por ela, ainda que mínimo. Ela é, afinal, a mãe de seus filhos.

(C) ROSS



Kim Ji Yoo
Idade
21 anos
Nascimento
25/02/1998
Tipo Sanguíneo
A -

Emprego:
Trainee da HGT
Relação:
Irmão mais velho
Photoplayer
Nam Joo Hyuk
Filho mais velho de Jung Hwa e Nam Kyu, o jovem Ji Yoo é um rapaz honesto, bondoso e sincero. É nitidamente belo, talvez o filho mais bonito do casal, porém é bastante tímido e recatado.  Workaholic nato, ele se dedica muito ao trabalho, por mais simpels que seja.

Isso preocupa um pouco a família porque eles prezam muito pela saúde do rapaz. O pai e a tia sentem que ele está abrindo mão de parte de sua juventude cedo demais. Não gostariam que ele se arrependesse de não ter vivido cada experiência por assumir tanta responsabilidade mesmo sendo tão jovem.

Talvez eles estejam certos, porque Ji Yoo sente constantemente a necessidade de se provar. A rejeição da mãe o afetou mais do que ele gostaria de admitir. Ele não a visita mais, porém, já tinha memória o suficiente para saber o que era desprezo e maus tratos. Aquilo o marcou e ele vive numa constante busca.

Mesmo que ele sinta amor maternal pela tia, as feridas ainda estão ali, magoadas. E pioraram depois da tragédia, mesmo que ele não fique falando sobre isso. É o mais reservado e quieto dos filho de Jung Hwa.

Para Sun Hee, é um irmão presente e preocupado, sempre a buscando no trabalho quando pode. Também divide as tarefas com os cães e leva os de maiores portes quando dão uma volta com ele.

Existe a desconfiança de que ele nutra um afeto pela amiga de trabalho de Sunny, Lee Ha Yi. E que a constante presença dele no café não seja apenas por zelar pelo bem estar da irmã, mas também para ver a outra menina. Se isso é verdade ou não, apenas o tempo dirá, pois Ji Yoo não é do tipo que fala abertamente sobre seus sentimentos.

Atualmente, ele é trainee da área administrativa da HGT - teve a ajuda da mãe do melhor amigo de sua irmã, mas vem demonstrando muita competência. Conseguiu a vaga porque também fez uma escola técnica voltada para administração. Agora seus planos estão focados na faculdade de economia e já faz cursinho para isso.
(C) ROSS


Kim Jun Pyo
Idade
19 anos
Nascimento
11/12/2000
Tipo Sanguíneo
AB -

Emprego:
Estudante e Cozinheiro Amador
Relação:
Irmão mais velho
Photoplayer
Lee Jung Shin
Extrovertido, implicante e, algumas vezes infantil, Jun Pyo é o motivo de Yumi estar constantemente sem voz por tanto gritar o nome dele. A orelha dele também vive vermelha de tanto puxão que toma.

Filho do meio, Jun Pyo não é o mais inteligente, nem o mais bonito, mas certamente é o mais carismático e engraçado dos irmãos. Desde pequeno, ele grudou na perna de sua tia para aprender a cozinhar como ela. A brincadeira passou a ganhar seriedade à ponto dele ter escolhido seguir uma escola técnica ao invés de comum para focar no trabalho. Trabalha com a tia e é o sobrinho que mais convive com Yumi.

Para ele, Nam Kyu nunca foi a mãe, porque ele sempre depositou essa figura na tia Yumi. Só não a chama de ommoni por respeito. Não sabe dizer se ela gostaria disso.

É o irmão mais implicante com Sunny, constantemente brincando com a altura dela e fazendo algumas travessuras bobas. Porém, também é o irmãos mais protetor e seria capaz de enfrentar meio mundo para protegê-la. Armas não faltam para isso, visto que tem um arsenal de facas afiadas à sua disposição.

Sonha em se tornar um chef de cozinha reconhecido e habilidoso como Yumi. Gosta de fazer comidas de outras regiões da Ásia, explorando algumas como a chinesa, japonesa, tailandesa, vietnamita e até mesmo indiana.
(C) ROSS
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7 DE JUNHO - RESIDÊNCIA KIM

A recepção já era um indício de que a casa de Sun Hee não era muito normal. Como era possível um lugar ter tantos cachorros, humanos e ainda acomodar as visitas? Parecia que havia uma certa aura mágica ali, muito embora fosse apenas uma boa divisão de cômodos e logística.

Yumi adorava receber visitas. Era uma excelente anfitriã, apesar da voz estridente que tinha. Era mais comum que os sobrinhos levassem amigos na época de colégio. Sunny levou pouquissimas pessoas - apenas Joo Hyuk, a mãe dele e Lee Ha Yi. Até que entrou em Wangjo e já teve o prazer de conhecer Stella e Park Chaeyoung. Ainda faltava uma das meninas, pelo que ouvia dizer - e todos os meninos que conheceria hoje.

Estava verdadeiramente animada, mas ficou completamente sem chão quando viu Hye Sun. Aquela surpresa foi capaz de abafar todas as outras e elas ficaram penduradas naquele abraço por um bom tempo enquanto os cães faziam o que queriam e Sunny não fazia nada diante do choque.

Somente quando Yumi conseguiu se recompor foi que ela deu um assobio alto e os cães pararam um pouco.

Dong nunca tinha passado por uma situação daquelas. Se estava sentindo crise existencial por conta da família sempre ocupada, sua perspectiva de família certamente mudaria depois de sentir tanto calor e afeto que emanava daquela casa. Dava até para entender porque Joo Hyuk era tão ligado a Sunny - ele já fazia parte daquela família porque dificil seria encontrar alguem que não fosse querer isso.

Depois de brigar com o trio, ela voltou-se para Dong.

- Você está tão crescido, Hee Kyung!! - Disse levando a mão até ao peito. - Olha o que Bum Kum fez contigo. Vou cortar os petiscos desse safado! - Olhou para o labrador que estava sentado e com a lingua de fora, com a cara de quem queria brincar mais. - Você nem deve se lembrar de mim. Te vi tão pequeno...Você está ficando um menino lindo, lindo!

- Está mesmo. - Hye Sun disse bastante orgulhosa.

- E você, é…? - Olhou para Min Ho. - Nossa, que milagre. O Cookie só gosta do Jung Hwa-ssi e, no entanto, já está no seu colo. Que coisa fofa…

- Sou Bing Min Ho. Prazer em conhecê-la, Sra. Kim.

- Oh, ani...eu sou Han Yumi, mas pode me chamar apenas de Yumi.

- Ye...- Olhou para Hee Kyung por um instante. Podia comentar “mas que coincidência ela ter o nome da Sona”, mas estava com muita raiva no momento para ter ideias com Dong. No instante em que o encarou, virou a cara e voltou e afagar o cachorro que tinha nos braços.

Enquanto Yumi falava com Dong, Hye Sun focou-se no trio. Jung Hwa também saiu de casa com aquela aura tranquila e sorriu ao vê-la.

- Quanto tempo, Hye Sun. Como vai?

- Vou muito bem e vocês?

- Vamos bem...É o seu filho?

- Ung, Yumi está fazendo a entrevista.

- Então vai demorar…

Eles riram.

- EU TO OUVINDO. - Yumi respondeu e aumentou as risadas até mesmo do trio de adolescentes.

Apesar de todo o susto inicial, Sunny podia ficar um pouco mais calma agora. Hye Sun não tinha postura de chefe e, bom, estava ali para ver seus velhos amigos.

- Quando meu filho disse que viria visitá-la, eu fiquei muito feliz, porém preocupada por ouvir que tinha passado mal. Você está bem, minha querida? - Perguntou bem preocupada. - Estudar e trabalhar é bem complicado, mas bem...Trouxe algo para ajudá-la com sua recuperação. Acho que você gosta de chocolates, né?

Yumi guiava Dong e Min Ho até o grupo - que foram devidamente apresentados e cumprimentados por Kim Jung Hwa, o pai de Sunny - e levava a bolsa da loja com o chocolate. Chegou a tempo de ouvir o comentário de Hye Sun.

- Ela não chega nem perto dessa caixa!! É minha!!

- Tadinha, Yumi! - Hye Sun olhou para a amiga.

- De miim!! Vamos, entrem, por favor…

Antes de entrar, Hye Sun cumprimentou Stella e Kim também, sendo apresentada ao último. Quando o filho foi falar com a canadense, ela deu um pequeno sorriso. Stella tinha guardado o segredo de Hee Kyung e piscou, mostrando que estava tudo bem. Sunny não saberia se ele não contasse.

- Ooi, pessoal. - Joo Hyuk acenou com Tea ainda no colo.

A cadelinha caramelo olhou para Dong e logo quis mudar para o colo dele. Como Sunny tinha previsto, ela era bem dada, principalmente para os meninos. E, como era simpática, dificilmente recebia uma recusa de colo.

- Aishh… - Joo Hyuk bufou. - Só porque você tá melhor vestido do que qualquer um aqui. E aí, Min Ho? Tá tudo bem?

- Tirando o fato de Dong Hee Kyung ter mentido para mim pela segunda vez nos últimos meses, sim, está tudo bem. - Suspirou. - Eu não estava com saudades, Sun Hee, mas estimo suas melhoras.

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Já era um avanço.

Quando entraram na casa, o grupo ficou bem dividido. Os adultos se aglomeraram na cozinha e permitiram que os jovens ficassem na sala. A confusão dos cães se repetiu mais duas vezes: quando Ha Neul e Ui Jin chegaram. Ui Jin levou  Yakgwa Chapsal, um bolo feito de mel, oleo de gergelim e farinha que ele mesmo tinha feito. Instantaneamente ganhou o coração de Yumi que quis trocar receitas! Já Ha Neul, também levou chocolates - a coisa mais óbvia para uma chocólatra como Sunny - e dois jogos de tabuleiro: war; e imagem e ação. Cumprimentou a todos com aquele jeitão dele e disse.

- Pensei em trazer o jogo para cá porque assim animamos mais a Sunny. - Disse sorrindo. - Sua casa é muito legal! E esse cão é o melhor! - Lion já estava com a barriga virada para cima, recebendo o melhor dos carinhos na região. Dong também podia fazer um carinho.

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Os irmãos de Sunny não tinham dado as caras. Ji Yoo avisou à tia que estava com problemas na empresa e precisaria ficar até mais tarde. Enquanto Jun Pyo estava no restaurante e chegava tarde mesmo.

Por enquanto, seriam só eles, o que era muita gente. Min Ho continuou focado em Cookie, mas os mais curiosos podiam ver as fotos que ficavam na estante. Havia várias e a família era grande. Para mais detalhes, eles deveriam se aproximar para ver. Ou não, visto que agora tinham a opção de jogar e conversar. A comida também não parava de chegar, mas Yumi continuava ficando mais tempo com Hye Sun e Jung Hwa na cozinha.
(C) Ross
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Alicia Lewis
I never dreamed that I'd need somebody like you
A Pizzaria do Vicenzo era o point de encontro das famílias de New Springville, bairro de classe média de Staten Island.

New Springville era uma vizinhança bem com cara de subúrbio: ruas longas e arborizadas com casas padronizadas, uma ao lado da outra. Algumas eram separadas por cercas de madeira ou vivas e todas tinha um carro parado em frente à garagem. Staten Island era considerado, por si só, um distrito familiar, sendo o mais desconhecido do estado de Nova York. E o bairro em questão parecia bastante pacato e calmo...quase bucólico. Nem parecia que estava tão perto da agitada Manhattan.

Vicenzo era um velho senhor que tinha se recusado a se aposentar e continuava tocando o negócio que ele montou com apenas o dinheiro que tinha quando chegou nos EUA. Sua pizza artesanal era muito apreciada por todos e a decoração tomada pelo verde, branco e vermelho parecia trazer um pedacinho da Itália consigo. A música era animada, as pessoas eram divertidas e todos pareciam se conhecer.

Tinha tudo para ser o lugar perfeito para iniciar sua nova vida, mas Alícia Lewis se sentia extremamente desconfortável.

Primeiro porque era uma novidade no bairro e todos pareciam interessados em conhecer a neta dos Lewis, a filha crescida de Cameron. A vida toda de sua mãe tinha sido ali, mas ela só teve contato com aquele lugar durante sua primeira infância. A última vez que estivera ali, tinha sete anos.

Eram lembranças doces e ela amava muito seus avós, mas não era como se o momento trouxesse algum tipo de prazer.

Longe de reclamar o que tinha acontecido, ela parecia aceitar tudo com bastante resiliência, sem demonstrar desgosto ou tristeza. Guardava tudo para si porque, no fim das contas, tinha sido uma escolha de todos. Visando o melhor para todos.

O segundo motivo para não se sentir tão bem ali era porque Itália não era, exatamente, o lugar que gostaria de lembrar no momento. Quando se despediu de sua mãe, no dia anterior, ela a viu embarcar no aeroporto rumo a Milão. Estava iniciando uma nova fase de sua vida profissional e afetiva, recebendo uma proposta irrecusável para trabalhar como gerente executiva da filial que sua empresa tinha lá.

Ou Alicia seguia com ela ou Alicia ficava nos EUA, com os avós.

Considerando que já estava com dezessete anos e a mãe tinha um noivo por lá também, ela tinha se sentido completamente fora do tom que a vida de sua mãe estava adquirindo. Não seria justo prendê-la aqui, tampouco gostaria abrir mão de suas metas para ir até lá. Queria estudar Direito na NYU, pelo menos era o plano. E se fosse para Milão, teria toda uma adaptação que colocaria seus planos em risco.

Os avós apoiaram aquela decisão e a aceitaram de bom grado. A mãe ajudaria com as despesas, mas eles pareciam felizes por se ocuparem novamente. Até porque, sempre diziam que Alicia não era o tipo de menina que dava trabalho.

Não era mesmo.

Sempre aceitando tudo e buscando ser gentil. Geralmente era assim até que pisassem em seu calo e o gênio ruim viesse à tona. O rostinho meigo escondia uma mente explosiva para injustiças e pessoas arrogantes. Tudo tinha um limite.

Naquele sábado, ela tinha feito sua mudança definitiva. As caixas estavam acumuladas no quarto que antigamente tinha sido de sua mãe e agora pertencia a ela. Todo o lugar foi reformado com móveis novos e colocando um pouco de seu gosto. Achou desnecessário, pois em seu plano perfeito, ela ficaria somente aquele ano ali. Mas as pessoas quiseram deixar a novidade menos incômoda, para que ela sentisse sua casa.

Agora as caixas de seu antigo quarto estavam ocupando todos os espaços livres e ela tinha muito o que arrumar. Contudo, seus avós Lance e Maggie quiseram levá-la para um passeio para comemorar a chegada dela e também a aprovação com a bolsa de 100% na tradicional Staten Island Academy. A escola mais antiga dos EUA e de uma elite bem particular. Ficava em Todt Hill, o bairro com as casas mais luxuosas e famílias mais prósperas do distrito - quiçá da America.

O resultado foi maravilhoso para todos eles. Claro que ela podia ter estudado numa escola pública, mas agora teria um diploma final de peso. A avó era uma professora de música aposentada e o avô tinha uma pequena padaria. Nunca teriam como pagar aquela mensalidade. Eles estavam extremamente orgulhosos.

Por isso a pizzaria foi o point escolhido.

Depois que o 7º casal amigo apareceu para falar com ela e partiu, Alicia respirou fundo e pediu licença aos avós. Disse que já tinha comido pizza demais e precisava de um pouco de ar.

Os avós permitiram, mas recomendaram que ela não fosse muito longe.

Como se ela pudesse…

Era uma típica noite de verão: estrelada e quente. Escolheu uma blusa de alcinha fina sobreposta com outra e uma calça jeans boca de sino, com cintura baixa. As sandálias rasteiras faziam um barulhinho conforme ela passava pela parte de pedrinhas até que se sentou num dos bancos e olhou para cima.

As férias logo acabariam e ela precisaria encarar uma escola de riquinhos. Precisava manter a calma e continuar sendo o exemplo.

Não queria pensar como Milão estava agora, mas...Por que sempre tinha que ser ela a abrir mão de tudo?

Não estava realmente bem com isso.
Prólogo

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A Pizzaria do Vicenzo era o point de encontro das famílias de New Springville, bairro de classe média de Staten Island.

New Springville era uma vizinhança bem com cara de subúrbio: ruas longas e arborizadas com casas padronizadas, uma ao lado da outra. Algumas eram separadas por cercas de madeira ou vivas e todas tinha um carro parado em frente à garagem. Staten Island era considerado, por si só, um distrito familiar, sendo o mais desconhecido do estado de Nova York. E o bairro em questão parecia bastante pacato e calmo...quase bucólico. Nem parecia que estava tão perto da agitada Manhattan.

Vicenzo era um velho senhor que tinha se recusado a se aposentar e continuava tocando o negócio que ele montou com apenas o dinheiro que tinha quando chegou nos EUA. Sua pizza artesanal era muito apreciada por todos e a decoração tomada pelo verde, branco e vermelho parecia trazer um pedacinho da Itália consigo. A música era animada, as pessoas eram divertidas e todos pareciam se conhecer.

Tinha tudo para ser o lugar perfeito para iniciar sua nova vida, mas Alícia Lewis se sentia extremamente desconfortável.

Primeiro porque era uma novidade no bairro e todos pareciam interessados em conhecer a neta dos Lewis, a filha crescida de Cameron. A vida toda de sua mãe tinha sido ali, mas ela só teve contato com aquele lugar durante sua primeira infância. A última vez que estivera ali, tinha sete anos.

Eram lembranças doces e ela amava muito seus avós, mas não era como se o momento trouxesse algum tipo de prazer.

Longe de reclamar o que tinha acontecido, ela parecia aceitar tudo com bastante resiliência, sem demonstrar desgosto ou tristeza. Guardava tudo para si porque, no fim das contas, tinha sido uma escolha de todos. Visando o melhor para todos.

O segundo motivo para não se sentir tão bem ali era porque Itália não era, exatamente, o lugar que gostaria de lembrar no momento. Quando se despediu de sua mãe, no dia anterior, ela a viu embarcar no aeroporto rumo a Milão. Estava iniciando uma nova fase de sua vida profissional e afetiva, recebendo uma proposta irrecusável para trabalhar como gerente executiva da filial que sua empresa tinha lá.

Ou Alicia seguia com ela ou Alicia ficava nos EUA, com os avós.

Considerando que já estava com dezessete anos e a mãe tinha um noivo por lá também, ela tinha se sentido completamente fora do tom que a vida de sua mãe estava adquirindo. Não seria justo prendê-la aqui, tampouco gostaria abrir mão de suas metas para ir até lá. Queria estudar Direito na NYU, pelo menos era o plano. E se fosse para Milão, teria toda uma adaptação que colocaria seus planos em risco.

Os avós apoiaram aquela decisão e a aceitaram de bom grado. A mãe ajudaria com as despesas, mas eles pareciam felizes por se ocuparem novamente. Até porque, sempre diziam que Alicia não era o tipo de menina que dava trabalho.

Não era mesmo.

Sempre aceitando tudo e buscando ser gentil. Geralmente era assim até que pisassem em seu calo e o gênio ruim viesse à tona. O rostinho meigo escondia uma mente explosiva para injustiças e pessoas arrogantes. Tudo tinha um limite.

Naquele sábado, ela tinha feito sua mudança definitiva. As caixas estavam acumuladas no quarto que antigamente tinha sido de sua mãe e agora pertencia a ela. Todo o lugar foi reformado com móveis novos e colocando um pouco de seu gosto. Achou desnecessário, pois em seu plano perfeito, ela ficaria somente aquele ano ali. Mas as pessoas quiseram deixar a novidade menos incômoda, para que ela sentisse sua casa.

Agora as caixas de seu antigo quarto estavam ocupando todos os espaços livres e ela tinha muito o que arrumar. Contudo, seus avós Lance e Maggie quiseram levá-la para um passeio para comemorar a chegada dela e também a aprovação com a bolsa de 100% na tradicional Staten Island Academy. A escola mais antiga dos EUA e de uma elite bem particular. Ficava em Todt Hill, o bairro com as casas mais luxuosas e famílias mais prósperas do distrito - quiçá da America.

O resultado foi maravilhoso para todos eles. Claro que ela podia ter estudado numa escola pública, mas agora teria um diploma final de peso. A avó era uma professora de música aposentada e o avô tinha uma pequena padaria. Nunca teriam como pagar aquela mensalidade. Eles estavam extremamente orgulhosos.

Por isso a pizzaria foi o point escolhido.

Depois que o 7º casal amigo apareceu para falar com ela e partiu, Alicia respirou fundo e pediu licença aos avós. Disse que já tinha comido pizza demais e precisava de um pouco de ar.

Os avós permitiram, mas recomendaram que ela não fosse muito longe.

Como se ela pudesse…

Era uma típica noite de verão: estrelada e quente. Escolheu uma blusa de alcinha fina sobreposta com outra e uma calça jeans boca de sino, com cintura baixa. As sandálias rasteiras faziam um barulhinho conforme ela passava pela parte de pedrinhas até que se sentou num dos bancos e olhou para cima.

As férias logo acabariam e ela precisaria encarar uma escola de riquinhos. Precisava manter a calma e continuar sendo o exemplo.

Não queria pensar como Milão estava agora, mas...Por que sempre tinha que ser ela a abrir mão de tudo?

Não estava realmente bem com isso.
Prologo
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